Missal Romano da Tradução Portuguesa; Direitos reservados ao Secretariado Nacional de Liturgia Portuguesa e à Conferência Episcopal Portuguesa. Criado para o uso no apostolado de evangelização no Habblet Hotel, por Enrico Montini. Em comunhão com Sua Santidade, Romano II.

Ato Penitencial

Ato penitencial – A

4. Em seguida, o sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial, dizendo:
Irmãos: Para celebrarmos dignamente os santos mistérios, reconheçamos que somos pecadores.
Ou, nos domingos:
Na celebração da vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, em que somos convidados a morrer para o pecado e a ressurgir para uma vida nova, invoquemos a misericórdia do Pai, porque somos pecadores.

Guardam-se alguns momentos de silêncio.
Seguidamente, o sacerdote introduz a confissão com estas palavras ou outras semelhantes:
Confessemos os nossos pecados.
Dizem todos juntos a fórmula de confissão geral:
Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes, por pensamentos e palavras,  atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa.
e continuam:
E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição do sacerdote:
Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Amen.

Em seguida, diz-se o Senhor, tende piedade (Kýrie eléison).

Ato penitencial – B

5. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial, dizendo:
Irmãos, para celebrarmos dignamente os santos mistérios, reconheçamos que somos pecadores.
Ou:
De coração humilde e contrito pela consciência dos nossos pecados, voltemo-nos para Deus, que é santo. 

Guardam-se alguns momentos de silêncio. 
Seguidamente, o sacerdote diz:
Tende compaixão de nós, Senhor. 
O povo responde:
Porque somos pecadores.
O sacerdote continua:
Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
O povo responde:
E dai-nos a vossa salvação.

Segue-se a absolvição do sacerdote:
Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós,  perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Amen.

Em seguida, diz-se o Senhor, tende piedade (Kýrie eléison).

Ato penitencial – C

6. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial, dizendo:
Irmãos: Para celebrarmos dignamente os santos mistérios, reconheçamos que somos pecadores.
Ou:  
Jesus Cristo, o justo, intercede por nós e reconcilia-nos com o Pai. Abramos o nosso espírito ao arrependimento para celebrarmos dignamente os santos mistérios. 

Guardam-se alguns momentos de silêncio. 
Seguidamente, o sacerdote, ou um ministro idóneo, diz ou canta as seguintes invocações ou outras semelhantes. Também pode optar pelas invocações alternativas.
Senhor, que fostes enviado pelo Pai a salvar os corações atribulados.
Senhor, misericórdia 
ou Senhor, tende piedade de nós
ou Kýrie, eléison.

O povo responde:
Senhor, misericórdia
ou Senhor, tende piedade de nós
ou Kýrie, eléison.

O sacerdote continua:
Cristo, que viestes chamar os pecadores. Cristo, misericórdia 
ou Cristo, tende piedade de nós
ou Christe, eléison. 

O povo responde:
Cristo, misericórdia
ou Cristo, tende piedade de nós
ou Christe, eléison.

De novo, o sacerdote diz:
Senhor, que estais à direita do Pai a interceder por nós. Senhor, misericórdia 
ou Senhor, tende piedade de nós
ou Kýrie, eléison.

O povo responde:
Senhor, misericórdia
ou Senhor, tende piedade de nós
ou Kýrie, eléison. 

Segue-se a absolvição do sacerdote:
Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. 
O povo responde:
Amen. 

Em seguida, omitido o Senhor, tende piedade (Kýrie), diz-se o hino do Glória, quando está prescrito para a Missa.